sexta-feira, 24 de junho de 2011

Amanhã

Prefiro classificar obviamente o dia de amanhã (25 de junho) como o dia Mundial do Michel. Quem não sabe o porque, pesquise no Google, mas vou adiantando.
Estava au, há dois anos atrás (um ano e 364 dias), fazendo uma pesquisa de colégio quando de repente, como que num som do nada, a TV noticiou: "Correm notícias de que Michael J. morreu". Putz, eu exclamei logo um "Que coisa". Mas que coisa, não.
Parece que as coisas mudaram. Quem assiste canais musicais (MTV e Cia. Limitada) percebeu que, quem nem se lembrava mais agora estava no topo das parada e de repente o Moonwalk se tornou algo tão popular como programa da xuxa alguns anos atras (porque hoje né, convenhamos). realmente há algo muito importante a considerar, o cara morreu e já fazem dois anos.
mas vamos nos preocupar um pouco com o dia de hoje (24 de junfo). E aí, é hoje, o dia de São joão. Aquele dia que as pessoas enchem as coisas de bandeirolas e dançam quadrilha, vestidos de caipira.

PS: "'Cause this is thriller... Thriller night and no one's gonna save you. From the beast about to strike"

domingo, 12 de junho de 2011

Enchendo Linguiça: Nem todo rato rói a roupa

E ninguém precisa ser o rei de Roma para saber disso. Vamos aos fatos: primeiro que Roma não tem rei, e se é que teve um dia, eu tenho certeza que nenhum rato deveria ter roído sua roupa a ponto de isso se tornar um ditado popular.
Estava eu pesando comigo mesmo como é difícil entender coisas que nos fazem pensar: é como dizer que a água é mole. Bem, diria meu professor de química que a água é líquida, algo mais do que mole. Como ela pode ser mole? Mas isso não vem ao caso. O pior é entender que as palavras que falam por aí são tão bem colocadas que as vezes nos deixamos perder.
Voltando ao rato, temos que esse ditado tem algum sentido. porque o rato deveria roer a roupa apenas do rei de Roma, se Roma não tem mais rei vá-se lá milhares de anos? É uma injustiça com o coitado do animal, que, coitado, é culpado de inúmeros gritos de senhoras que sobem desesperandas em cadeiras, achando que isso é a coisa mais maligna do mundo (isso varia, é claro, tem muitos senhores que fazem isso também).
De qualquer forma, o rei de Roma com a água mole tem tudo a ver com as faltas de entendimento que existem em qualquer lugar.

PS: Se um rato roer sua roupa, vá a roma porque você tem boca. xD

domingo, 5 de junho de 2011

Falando sério, mesmo

Que planeta é esse?



Hoje, no dia do meio ambiente, quero falar, sério, do nosso mundo.
Muita gente já disse por aí que queria que o mundo fosse melhor, e não faz nada para fazer cumprir o que disse. Daí, essas mesmas pessoas se juntam aos pessimistas, que vem dizer que esse sonho, como qualquer outro sonho, é impossível, e se possível, é complicado. Será mesmo?
Claro que não. Complicado é ver a vida destruindo a vida só porque foi capaz de entender as coisas, de raciocinar, de compreender. Complicado é ver que o mundo está acabando nas mãos do ser que tem mais medo que ele acabe. Complicado é ver que pensam apenas em dinheiro, como se isso trouxesse algum benefício senão algo momentâneo. Complicado é ver que enquanto uns esbanjam luxo e riquezas existem pessoas em pleno século XXI que precisam procurar comida no lixo. Complicado é ver um órgão mundial financeiro que deveria ser exemplo no mundo se mostrar arbitrário a ponto de não perdoar as dívidas (e ainda capaz de aumentá-las) daquelas nações que passam fome, onde seres humanos vivem pior que muitos animais. Complicado é ver que existe alienação e manipulação na sala de nossa própria casa, toda vez em que ligamos nossas TVs. Complicado é ver pessoas que deveriam levar a palavra de Deus aos fiéis, se aproveitarem da situação e extorqui-los. Complicado é ver que a humanidade caminha para o caos, preparado por ela mesmo. Complicado é entender como tem gente que fica parada, com o mundo beirando o fim, mas não o fim previsto por nenhum “profeta” ou calendário maia, mas sim um fim causado por nós mesmos.
Juntos, podemos melhorar sim o mundo, é só querer


sábado, 4 de junho de 2011

Tenho dó é da Kate

E essa publicidade que tão fazendo emcima da inglesa. Fala sério. Por favor. Hoje eu fui dar uma olhadinha no Google Notícias e Crééééwun, toda vez que vou lá tem alguma coisa que "William e Kate foram a tal lugar", "William e Kate fizeram isso". Daqui a pouco vai aparecer uma notícia "William e Kate olharam para cima", ou "William e Kate não fizeram nada essa noite". Que raiuva, e para piorar, são tabloides brasileiros, que não tem nada a ver com os ingleses.
Olha a canequinha...
Primeiro, por que, aqui no Brasil, ninguém posta uma notícial "Dilma isso, Dilma aquilo", mas também, convenhamos que o assunto não é dos melhores (nada contra a Didi, mas sua vida privada não vem mesmo ao caso).
Segundo, se a vida privadada Dilma, nossa president(a)e, não vem ao caso, quanto mais a vida particular de um casal de principes do outro lado do oceano. Caraaaamba, coitada da Kate, ela não tem culpa da vida que passou a ter (quanto mais do marido), por isso que tenho dó dela.
É o seguinte, a vida de ninguém deveria ser exposta desse jeito, desde quedo, eu, brasileiro, que tenho muito mais pessoas famosas para curiar nas revistas de fofoca, vou querer saber de pessoas que interessariam, em primeira instância, as revistas de fofoca do país da Elizabeth, e não do país da Dilma.
O Brasil se odearia? Vai saber...

PS: Que dó, que dó...

sexta-feira, 3 de junho de 2011

A Máquina Superpoderosa da Invasão USA chega ao BraZil

Qualquer nacionalista linguista ufanista acharia que a melhor forma de escrever o nome do site era assim. Vamos pensar: imagina se, aqui no Brasil, as coisas fossem escritas Feicebuque, Orcute, Tuíter, Tâmbler, Gugol. Seria de uma idiotice que faz sentido.
Pensemos: nós falamos a língua portuguesa (que por sinal está reformada), e, acho que sim, escrevemos a língua portuguesa, mesmo que algumas coisas provem o contrário (ou seja, tem gente que estudou não sei quantos anos e escreve certesa). Pois bem, como poderíamos reagir a essa invasão USA que ocorreu? Bem, poderiamos falar inglês.
É incontestável que as coisas mudaram de uns (muitos) anos para cá. Observemos que o Brasil está mergulhando na parafina solidificada da burrice, e temos que ver isso de olhos abertos, como se fosse a culpa da globalização. Eita globalização.
Eu não queria encontrar nada escrito ao estilo Feicebuque, nem Orcuti, muito menos Tuíter, mas convenhamos que o Çotake Norteameurricano echta tomano conta.
Se bem que ainda vamos demorar (e muito, ainda bem ou não) para ver alguém gritar e dizer: "O último a sair que apague a luz". Mas é essa a realidade, minha gente, o Brasil (vê-la que tem gente que vai dizer que eu estou errado e que se escreve Brazil) é um país de Brasileiros, onde os brasuleiros só se lembram de reclamar, reclamar, e na primeira oportunidade, tá aí, fugindo pra fora do país, ou, vá-se lá, para onde o fora tá dentro (olha a mente poluída).
Onde isso vai parar? Não sei, acho que só no dia que a Bina se deixar ser abduzida.

PS: Enquanto isso, vamos fazer um curso de inglês, que daqui uns dias precisamos dele é aqui mesmo.

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Ô, seu quarta-feira!

Todo mundo sabe que a semana só tá na metade. Mas isso tem um lado bom. Pensemos, já passou o tanto de semana que ainda falta passar para chegar o final de semana, que são muito menos dias do que uma semana inteira. mas muito mais do que uma quarta-feira.
Hoje de manhã, uma pessoa me disse que o dia que mais detesta é a quarta-feira. Pensei comigo: como podes odiar a quarta-feira? É hoje que se definem muitas coisas, é hoje que as coisas são definidas. Mas eu não podia deixar de rebater o argumento da pessoa. Joguei de cara o que está escrito no começo da postagem.
Ainda falta muito tempo para o fim do mundo, ou seja, falta muito tempo para ficarmos com medo de uma semana que já se passou em três dias e ainda faltam três. Vai se saber se, porque hoje é quarta, estamos querendo dizer que hoje é o último dia normal. pois na quinta feira, ninguém se aguenta e vai ver A Grande Família, ou ficar na expectativa de esparar o Jô lhe dar o beijo do Gordo (se bem que isso tem todo dia).
Detesto também quando as pessoas xingam as outras de quarta-feira. Parece a coisa mais idiota do mundo, chegar no outro e dizer: "seu quarta-feira". Seria mais normal dizer, "seu segunda-feira", vai me dizer que de cada dez pessoa que reclamam porque hoje é quarta, dezessete reclamam porque antes de ontem foi segunda.

PS: Tenho certeza de que teve gente que não se aguentou e nem leu até o final, de tão sem noção que foi essa postagem, mas eu precisava di(gitar)zer isso. Boa quarta!