domingo, 6 de fevereiro de 2011

Os caminhos do óbvio

Amanhece o dia, a gente está naquela animação diária para fazermos tudo que está ao nosso alcance. Só depende da gente. procurar alguém e dizer "opa, meu caro colega, seja tão feliz como a complexidade". sabe, me disseram uma vez que certas coisas são complexas e boas. Não acho, na verdade, tudo é óbvio. É óbvio que uma barata não morre com uma simples havaianada. É óbvio que esquartejar mosquito é algo que raramente nos importamos. É óbvio que é riículo cantar o Jinglle Bells um mês antes do natam (quiçá dez).
mas tudo tem uma razão. Você já viu o quanto é sem graça. Opa! Não, ser tosco, besta, achando que o imaginário é algo tão brega quanto o futuro que espera alguém que vai pros confins da idade Média, se deliciar nos castelos ricos dos senhores que mandam nos pobrezinhos dos servos, ou seja, perdi a noção de novo.
O macaco e o mosquito são seres humanos mais do que o Homo sapiens. Mas deixamos de lado e vamos para o que interessa, o óbvio.

PS: Chame Bina.
Alou...

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