segunda-feira, 9 de julho de 2012

Curtura i Árti: Aquela música depressiva


Uma playlist arrumada, com seu gosto musical feito da melhor forma possível. Você sabe melhor do que ninguém que gosto musical não se discute, e não se discute mesmo. Sim, tem música animada, música lenta, rápida, romântica, estranha e... Depressiva. Claro, por que não?
Músicas depressivas estão presentes no cotidiano de todo ser humano que aprecie esse dom artístico de musicar. Sim, estamos presos à essa coisa. Nenhuma música fala tão profundo quanto uma música depressiva. Mas aí é que está o problema, até que ponto se torna justa a classificação de música depressiva?
Bom, temos o ritmo, temos a letra. Um ritmo lento, calmo, com mudanças de tom diferenciados, já não nos deixa lá essas coisas, no sentido de estar bem. Aquela coisinha suave, que vai penetrando lindamente nossos ouvindo fazendo-nos pensar na vida. Alguns compositores fazem muito bem isso, e pode colocar ou não, uma letra decentemente específica para aquilo.
Já ouvi músicas assim. Melodia lenta, fraca, depressiva. Mas letra animada, falando de coisas que te deixam bem. Trazem a paz, essas não são depressivas.
Agora experimenta colocar uma letra super triste. Triste mesmo, daquelas de fundo de poço com fim de vida. Isso detona de vez. Não querendo deixar de dizer mais, música depressiva é algo feito para nos tocar profundamente. Não existe um ser humano na face da terra que não escute uma música bem depressiva e não pense sequer por dez segundos na vida. Sim, pode ser uma história de vida, um problema, uma busca de superação. Música depressiva é pra todos os momentos em que a vidas não está boa.
E tem seus limites. É claro que devemos nos conter, não nos deixar levar pelo sentimento gerado quando já estamos tristes e aí colocamos uma música depressiva pra desgraçar de vez. Escutar é bom, as vezes ajuda, e geralmente as músicas depressivas são lindas.
Mas se você estiver muito triste mesmo, coloque música mais animada e... anime-se!

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