Mentira! Quem sabe poderá, quem sabe se tornará algo real, a um passe de mágica tão belo quando daquele que tira o coelhinho da cartola e arranca das crianças um sorriso tão sincero quanto aquele que surge quando a sua pessoa se faz presente a frente da visão. Não é beleza física (sua parcela na porcentagem do sentimento, tudo bem, é considerável sim), é o conjunto da obra, é a pessoa por dentro, por fora, nas entrelinhas, no encontro de cada pedaço daquele conjunto de corpo-alma que sabe trazer na calma e nos gestos simples o poder e a capacidade de transformar cada um em sua volta em uma pessoa melhor.
Verdade! É apenas um sonho, o celular despertou às cinco e meia, no frio e na calada da noite terminal. Aquele desejo de ser cuidado não passou, está lá, dentro do banco do ônibus, da sala de aula, dos corredores, do chão sujo de lama e frequentado pelos primatas. Quem diria, no ônibus de novo, nas discussões familiares, em uma mente que jamais se sentiu tentada da forma que estava sendo naquele exato momento em que se deitou na cama à tarde e mais uma vez sonhou. Sonhou demais, simplesmente porque você fez o favor de notar...
Nenhum comentário:
Postar um comentário