A categoria pede o pagamento das gratificações para quem possui títulos, o respeito ao plano de cargos e salários e também a realização de concurso público administrativo, entre suas principais reivindicações. A paralisação, anunciada na quinta-feira e prevista para começar na segunda-feira (06 de fevereiro), foi decretada ilegal pelo Tribunal de Justiça do estado de Goiás três dias antes.
Seria normal que o secretário da educação Thiago Peixoto, apiado pelo governador Marconi Perillo estivessem tão interessados em desestimular a carreira dos professores, por pura ignorância deles mesmos? Seria para deixar a população com menos capacidade de pensar, manipulando a mídia e conseguindo um decreto de ilegalidade antes mesmo que a greve começasse de vez?
Não pagar o que está previsto, disfarçando em justificativas que não fazem sentido para qualquer pessoa que leia um pouco mais que o chamado básico, parece mais uma mostra de que a educação para os senhores governantes não vale nada, e sim seus bolsos cheios.
Como ex-aluno da rede estadual, não posso deixar de apoiar o movimento de nossos professores, que tanto fizeram por nós e continuarão fazendo muito bem, desde que sua profissão seja considerada com seu devido respeito!
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